Conheço quem não saiba distinguir a esquerda da direita. Literalmente.
Estou mesmo a falar das mãos.
Mas tenho um exemplo em casa. Sei do que estou a falar. Sem um ponto de referência, a minha filha não consegue mesmo distinguir um lado do outro.
Por vezes, nos nossos passeios de bicicleta, eu ia atrás dela e gritava-lhe:
-Agora vira à esquerda!
Perguntava ela, muito aflita:
-Para que lado, mãe? Diz depressa...
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